Atividade física e prevenção do câncer: uma revisão sistemática
DOI:
10.24281/rremecs2020.5.8.12-20Palavras-chave:
Ressonância Magnética, Esclerose Múltipla, DiagnósticoResumo
Analisar Este estudo tem o objetivo de apresentar as características, particularidades e aplicações variadas do exame de ressonância magnética no diagnóstico da esclerose múltipla (EM), apresentando suas vantagens e desvantagens no diagnóstico diferencial destas afecções. Está delineado pela proposta de uma pesquisa embasada nos pressupostos da revisão da literatura. Com isso, utilizou para análise estudos que tenham sido publicados em periódicos nacionais e internacionais, indexados em base de dados como BIREME e SCIELO, que tenham como enfoque principal a questão que envolve os critérios para a importância da ressonância magnética como método diagnóstico. Com o resultado da pesquisa foi possível concluir que o papel do diagnóstico por imagem na investigação da EM se mostra de muita importância, visto que apenas com a investigação clínica não é possível ter a certeza desta patologia se mostrando, então, como um importante instrumento auxiliar na detecção dos estágios iniciais e avançados da doença, permitindo a visualização das imagens e dos processos inerentes à patologia em questão.
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