ADESÃO E BARREIRAS À TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA: RELAÇÃO COM O RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS
DOI:
10.24281/rremecs.2020.10.02a03.CIPCEn.191Palavras-chave:
Acidentes por Queda, Adesão à Medicação, Idoso, arreiras ao Acesso aos Cuidados de Saúde, Cooperação e Adesão ao TratamentoResumo
A mudança demográfica e epidemiológica, no qual a população brasileira está envelhecendo, uma parcela cursa com presença de morbidades e com o risco de quedas, possibilitando diminuição da funcionalidade e a utilização de múltiplos medicamentos para tratar as doenças e proporcionar aumento da expectativa de vida, com as patologias controladas. Os medicamentos utilizados pelos idosos podem aumentar o risco de quedas, pois, muitos deles diminuem o alerta e a função psicomotora, causam fraqueza muscular, tontura, arritmia ou hipotensão postural. Sendo assim, a relação entre o uso de fármacos e os acidentes por quedas podem ocorrer por dosagens inapropriadas, por efeitos adversos inesperados, falta de adesão ao tratamento adequado, barreiras para o uso dos medicamentos ou por interações medicamentosas. Os tratamentos de doenças crônicas não transmissíveis normalmente são com a utilização de medicamentos em longo prazo e na população geriátrica, a não adesão contribui para eventos adversos.
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