SEGURANÇA DO PACIENTE EM AÇÕES DE ENFERMAGEM EM ALTA COMPLEXIDADE

Autores

  • Celeste del Rosário Carnero Sanchez celeste9921@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Paloma Soares Maia Makiyama mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Tatiana da Conceição Pereira mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Luiz Faustino dos Santos Maia mail@gmail.com
    Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

DOI:

10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.42

Palavras-chave:

Enfermagem, Alta Complexidade, Segurança do Paciente

Resumo

O presente  trabalho apresenta uma discussão a respeito das ações de enfermagem no ambiente de alta complexidade em Terapia intensiva, fazendo considerações sobre dia a dia da UTI onde o enfermeiro depara-se constantemente com o estado crítico de saúde dos pacientes onde existe uma frequente  necessidade  de  desenvolvimento  de  procedimentos  técnicos  de  alta  complexidade,  para manter a vida do paciente que se encontra sob os cuidados do enfermeiro. Nesse contexto foi promovida a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Conforme a Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) no 358/20093, foram definidas por etapas, histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, planejamento de enfermagem, implementação e avaliação de enfermagem. Objetivo: Descrever as ações do enfermeiro desenvolvidas durante a Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória. Material e Método:  Estudo de revisão da literatura, os artigos selecionados estavam disponíveis na base dados eletrônicos, disponibilizados na íntegra; publicados entre 2014 e 2019, totalizando 5 artigos. Resultados e Discussão: A atividade de Alta Complexidade pode ser entendida como o conjunto de ações que ocorrem em situações que envolvam risco iminente de morte ou cuidados intensivos e emergenciais. Essas atividades podem ocorrer em todos os níveis de atenção em saúde, Para realizar as atividades como enfermeiro na UTI é necessário muito conhecimento, técnica, nesse contexto foi promovida a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Como sabemos quando se trata de cuidados na UTI é necessário saber lidar com a pessoa entre a vida e a morte. O enfermeiro necessita de habilidade, tomar decisões e implementar as ações. O enfermeiro é responsável por desempenhar múltiplas tarefas, ter domínios em aparelhos eletrônicos. O cuidado de enfermagem em terapia intensiva envolve técnica, tecnologia e humanização, pois todos esses aspectos são essenciais e, em muitos momentos vitais, para manter as necessidades básicas do paciente. Quando se trata de segurança do paciente  em  ações  de  enfermagem  em  alta  complexidade  é  importante  ressaltar  a  prevenção  de infecções  outras  medidas,  como  por  exemplo  infusão  de  fármacos,  monitorização  hemodinâmica  e outros. A infecção hospitalar pode atingir quando se trata de pacientes em internação na Unidade de Terapia Intensiva 69% de taxa de mortalidade. Há uma estimativa que cerca de 60% dos casos de infecção são  através  de  algum  dispositivo  intravascular.  Por  esse  motivo  é  importante  que  o  profissional enfermeiro tenha conhecimento, habilidade e capacidade para lidar com essa situação, lidar com o cuidado com os cateteres. Conclusão:  Concluirmos que segurança do paciente entra como um pilar importante quando se trata de procedimentos invasivos na terapia intensiva, a segurança é evitar que intercorrências   aconteçam   com   um   paciente   que   sofreu   um   procedimento   invasivo,   deve   ser desenvolvida com palestras, como divulgação, para manter os profissionais de saúde sábios quanto a isso.

Publicado

05-06-2019
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Como Citar

ROSÁRIO CARNERO SANCHEZ, C. del .; SOARES MAIA MAKIYAMA, P. .; CONCEIÇÃO PEREIRA, T. da .; SANTOS MAIA, L. F. dos . SEGURANÇA DO PACIENTE EM AÇÕES DE ENFERMAGEM EM ALTA COMPLEXIDADE. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 42, 2019. DOI: 10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.42. Disponível em: https://revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/227. Acesso em: 1 maio. 2024.