HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS RECÉM-NASCIDOS PORTADORES DE CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
DOI:
10.24281/rremecs.2020.10.02a03.CIPCEn.147Palavras-chave:
Humanização, Assistência de Enfermagem, Cardiopatias CongênitasResumo
As cardiopatias congênitas são deformidades anatômicas do coração ou grandes vasos que correspondem uma significativa causa de mortalidade no primeiro ano de vida. No Brasil, correspondem uma prevalência de 6/1000 crianças nascidas vivas. A unidade de terapia intensiva neonatal é considerada um ambiente destinado ao tratamento de recém-nascidos de alto risco que demandam cuidados intensivos vinte e quatro horas por dia. Portanto, os profissionais que atuam nessa unidade devem ser devidamente capacitados para garantir determinados cuidados, tornando de ampla importância o investimento em recursos humanos qualificados e educação contínua afim de proporcionar um atendimento eficaz e seguro. É relevante mencionar a importância quanto a equipe de enfermagem prestar assistência atendendo aos princípios apresentados pelas políticas públicas, como por exemplo, a Política Nacional de Humanização. Com base nessa política, é pertinente evidenciar a humanização na unidade de terapia intensiva neonatal através de estratégias que propiciem, de algum modo, a redução dos efeitos indesejáveis que a hospitalização ocasiona. Estratégias de humanização podem ser implementadas em todos os ambientes hospitalares a fim de que o paciente seja considerado como um todo, abrangendo seu contexto social e familiar e buscando compreender valores, convicções, aspectos culturais e compreensões de cada pessoa.
Publicado
- Visualizações 0
- PDF downloads: 0