HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS RECÉM-NASCIDOS PORTADORES DE CARDIOPATIAS CONGÊNITAS

Autores

  • Daniella Dias Takemoto de Arruda takemotodaniella@gmail.com
  • Daise Lais Machado Ferreira daise_lais@yahoo.com.br
  • Maria José Dias Gonzaga maiserdias@hotmail.com

DOI:

10.24281/rremecs.2020.10.02a03.CIPCEn.147

Palavras-chave:

Humanização, Assistência de Enfermagem, Cardiopatias Congênitas

Resumo

As cardiopatias congênitas são deformidades anatômicas do coração ou grandes vasos que correspondem uma significativa causa de mortalidade no primeiro ano de vida. No Brasil, correspondem uma prevalência de 6/1000 crianças nascidas vivas. A unidade de terapia intensiva neonatal é considerada um ambiente destinado ao tratamento de recém-nascidos de alto risco que demandam cuidados intensivos vinte e quatro horas por dia. Portanto, os profissionais que atuam nessa unidade devem ser devidamente capacitados para garantir determinados cuidados, tornando de ampla importância o investimento em recursos humanos qualificados e educação contínua afim de proporcionar um atendimento eficaz e seguro. É relevante mencionar a importância quanto a equipe de enfermagem prestar assistência atendendo aos princípios apresentados pelas políticas públicas, como por exemplo, a Política Nacional de Humanização. Com base nessa política, é pertinente evidenciar  a  humanização  na  unidade  de  terapia  intensiva  neonatal através  de  estratégias  que propiciem, de algum modo, a redução dos efeitos indesejáveis que a hospitalização ocasiona. Estratégias de humanização podem ser implementadas em todos os ambientes hospitalares a fim de que o paciente seja considerado como um todo, abrangendo seu contexto social e familiar e buscando compreender valores, convicções, aspectos culturais e compreensões de cada pessoa.

Publicado

27-10-2020
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Como Citar

TAKEMOTO DE ARRUDA, D. D. .; MACHADO FERREIRA, D. L. .; DIAS GONZAGA, M. J. HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS RECÉM-NASCIDOS PORTADORES DE CARDIOPATIAS CONGÊNITAS. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 147, 2020. DOI: 10.24281/rremecs.2020.10.02a03.CIPCEn.147. Disponível em: http://revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/524. Acesso em: 3 out. 2024.