INFLUENCIA SOCIOCULTURAL NO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO

Autores

  • Lucimary Alves de Souza remeces1@mail.com
    Egressa do Curso de Bacharel em Enfermagem do Instituto Educacional Santa Catarina
  • Cleusa Gonçalves da Silva Brito mail@gmail.com
    Egressa do Curso de Bacharel em Enfermagem do Instituto Educacional Santa Catarina
  • Marcos Soares de Oliveira mail@gmail.com
    Discente do Curso de Bacharel em Enfermagem do Instituto Educacional Santa Catarina
  • Fabiana Alves Rodrigues mail@gmail.com
    Discente do Curso de Bacharel em Enfermagem do Instituto Educacional Santa Catarina
  • Mairy Ferreira Melo mail@gmail.com
    Discente do Curso de Bacharel em Enfermagem do Instituto Educacional Santa Catarina
  • Giullia Bianca Ferraciolli do Couto giulliabianca@hotmail.com
    Docente do Curso de Bacharel em Enfermagem do Instituto Educacional Santa Catarina

DOI:

10.24281/rremecs.2019.06.03a05.XVIsenfiesc.12

Palavras-chave:

Aleitamento Materno, Família, Desmame Precoce, Fatores de Risco

Resumo

A amamentação exclusiva contém todos os nutrientes necessários para o bebê durante seus primeiros seis meses de vida, e segue como um alimento valoroso até os dois anos  de  vida  da  criança.  A  vantagem do leite materno em relação aos leites artificiais é puramente  certificada.  Objetivo:  O  presente  trabalho  tem  por  objetivo  abordar  sobre  a influência  sócio  cultural  no  aleitamento  materno.  Metodologia:  Trata-se  de  uma  revisão literária, qualitativa, descritiva e exploratória que abordam a influência sociocultural no aleitamento materno. O trabalho foi fundamentado em artigos científicos publicados preferencialmente entre os anos de 2010 a 2018, documentos, livros, dissertações e teses. A pesquisa dos artigos ocorreu nos meses de janeiro a junho de 2018 utilizando as bases de pesquisas BIREME, LILACS e SCIELO; com os seguintes descritores: aleitamento materno, família, desmame precoce, fatores de risco. Foram pré-selecionados 25 artigos, e utilizados 18 para elaboração dessa pesquisa, após leitura e análise do conteúdo dos artigos ao objetivo do trabalho. Discussão Teórica: Amamentar vai além de nutrir a criança, é um elo de interação profundo, entre mãe e filho, com efeito satisfatório no estado nutricional da criança, fortalecendo o sistema imunológico, melhorando sua fisiologia, desenvolvimento cognitivo e emocional, ainda contribui na saúde física e psíquica da mãe.  Para a mulher são muitos os benefícios do aleitamento materno. Existe uma ligação otimista entre amamentação e redução de casos de câncer nos seios e ovário. Cabe ao enfermeiro demonstrar e informar sobre os diversos benefícios da amamentação. O leite materno é composto aproximadamente 88% de água, sendo isotônico em relação ao plasma, além de conter compostos como vitaminas, minerais, carboidratos, lipídios, proteínas, imunoglobulinas e leucócitos. Os carboidratos presentes no leite, apresentam-se em sua maioria na forma de lactose, e sua concentração no leite materno é de aproximadamente 70 g/L. As concentrações de proteínas presentes no leite materno variam de 0,8 a 0,9 g/dL. As principais proteínas do leite são α-lactoalbumina, lactoferrina, lisozima, imunoglobulinas A e soroalbumina. Considerações Finais: O estimulo a amamentação exclusiva na pratica de incentivo à saúde do bebe em seus primeiros seis meses de vida, não é praticada como deveria por diversos motivos. Deste modo, torna-se indispensável instruir o público em geral a nobreza de amamentar,  beneficiar as atividades dos atendimentos em saúde, oferecer apoio a nutriz na sociedade, em seus serviços e reduzir o incentivo improprio de substituir a mama.

Publicado

04-09-2019
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Como Citar

ALVES DE SOUZA, L. .; GONÇALVES DA SILVA BRITO, C. .; SOARES DE OLIVEIRA, M. .; ALVES RODRIGUES, F. .; FERREIRA MELO, M. .; FERRACIOLLI DO COUTO, G. B. . INFLUENCIA SOCIOCULTURAL NO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 12, 2019. DOI: 10.24281/rremecs.2019.06.03a05.XVIsenfiesc.12. Disponível em: http://revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/303. Acesso em: 13 set. 2024.