AVALIAÇÃO DO EFEITO DA SIBUTRAMINA EM PACIENTES OBESOS

Autores

  • Andrea Gomes dos Santos remeces1@mail.com
    Discente do Curso de Farmácia da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Emille Paola Nascimento da Silva mail@gmail.com
    Discente do Curso de Farmácia da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Renato Aparecido Pereira dos Santos mail@gmail.com
    Discente do Curso de Farmácia da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Thamires Cavalcante Mendes thami.mends@gmail.com
    Discente do Curso de Farmácia da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Dalton Giovanni Nogueira da Silva mail@gmail.com
    Discente do Curso de Farmácia da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Ana Carolina Lima Ralph mail@gmail.com
    Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

DOI:

10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.64

Palavras-chave:

Obesidade, Depressores do Apetite, Sibutramina

Resumo

Atualmente observa-se que a obesidade é causada principalmente pelo consumo excessivo de alimentos que fazem mal para o organismo, causando assim, muitos problemas de saúde. Muitas vezes provocada por uma ingestão de calorias maior que o gasto de energia, as taxas de obesidade atualmente são um problema em escala epidêmica para a saúde pública, tanto em pacientes adultos quanto em crianças e adolescentes. A elevada prevalência da obesidade está cada vez mais alarmante e importante, uma vez que sobrepeso e obesidade, independente da faixa etária, são fortes indicadores de rotina de vida e forma inadequada de alimentação. Adicionalmente, a obesidade aumenta os riscos de doenças crônicas, intolerância à glicose, síndrome metabólicas, dislipidemia, o risco elevado de doença cardiovascular e as altas taxas de mortalidade. Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar se o tratamento farmacológico mais utilizado para casos de obesidade, é realmente eficaz e benéfico para a saúde do paciente. Metodologia: O presente estudo foi realizado através de levantamento bibliográfico sobre o tratamento feito com o fármaco sibutramina para pacientes em estado de obesidade. Realizou-se uma avaliação completa em relação ao uso da medicação no paciente com obesidade. Todas as informações referentes aos benefícios e malefícios durante tratamento foram mapeadas para identificar se o fármaco é eficaz e traz segurança ao paciente durante o uso. Baseado na avaliação, foi identificado a melhor forma farmacológica para tratamento e cuidados alternativos para o paciente realizar, antes de entrar diretamente com tratamento medicamentoso. Foi realizada uma revisão sobre a obesidade, onde levantou-se  informações  referente  a  causalidade,  sintomas  e  taxa  de  mortalidade.  Resultados  e Discussão: De acordo com as referências utilizadas, o remédio mais indicado pelos médicos é o Cloridrato de sibutramina monoidratado, geralmente em 15mg ou 10mg que deve ser usado apenas com orientação médica. Ele age no hipotálamo cerebral, o qual também controla a fome no indivíduo, e tem como um dos mecanismos de ação o bloqueio da recaptação da serotonina, porém teve melhor atuação na diminuição do apetite, principalmente por passar uma sensação de saciedade com menor consumo de alimentos. Conclusão: No presente trabalho, foi feito uma análise sobre a obesidade, que se dá através do acúmulo de gordura, devido ao consumo excessivo de alimentos, gerando um mal para o organismo. Foi apresentado a forma de combate a obesidade, que é através do uso do Cloridrato de sibutramina monoidratado  e  seu  mecanismo  de  ação.  Notou-se  que  a  sibutramina  é  um  medicamento  muito procurado para o controle da obesidade.

Publicado

05-06-2019
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Como Citar

GOMES DOS SANTOS, A. .; NASCIMENTO DA SILVA, E. P. .; PEREIRA DOS SANTOS, R. A. .; CAVALCANTE MENDES, T. .; NOGUEIRA DA SILVA, D. G. .; LIMA RALPH, A. C. . AVALIAÇÃO DO EFEITO DA SIBUTRAMINA EM PACIENTES OBESOS. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 64, 2019. DOI: 10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.64. Disponível em: http://revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/249. Acesso em: 17 set. 2024.