A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE

Autores

  • Angela Brito da Silva Aquino remeces1@mail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Antonia dos Anjos da Silva mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Caroline Doria do Monte Souza mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Joseana Maria de Sousa Gomes joseanasousa1@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Sheila Alves da Silva mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Creusa Paulina de Jesus Bassine mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Karin Mapelli dos Santos Miranda mail@gmail.com
    Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

DOI:

10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.37

Palavras-chave:

Maus Tratos na Infância e na Adolescência, Violência Sexual na Infância e na Adolescência, Saúde da Criança e do Adolescente

Resumo

A  transição entre a infância e a adolescência é um período de grandes transformações físicas, emocionais e psicológicas. Com o elevado aumento das taxas de violência contra a criança e ao adolescente se constitui um preocupante problema de saúde pública que é facilmente observado por meio dos canais de mídia.   Com a exposição prolongada das crianças e dos adolescentes aos atos de violências, os mesmos ficam expostos a diminuição de suas capacidades tantos físicas quanto  emocionais causado por tais abusos podendo gerar efeitos neurológicos e biológicos permanentes prejudicando o desenvolvimento  das  crianças  e  adolescentes;  pois  todo  o  esgotamento  físico  e  emocional  que acompanha a violência provoca diversos impactos que são altamente prejudiciais, que podem ocasionar sérios distúrbios psiquiátricos e problemas comportamentais como a agressividade. Objetivo: O estudo buscou descrever sobre a violência sexual contra a criança e ao adolescente. Material e Método: Estudo de revisão da literatura, os artigos selecionados estavam disponíveis nas bases dados eletrônicos SCIELO. Resultados e Discussão: É definido como violência a criança e/ou a adolescente toda e qualquer ação e omissão, conscientemente praticado, que resulte em dor tanto emocional quanto física. Violência sexual se caracteriza pelo abuso a criança e do adolescente para prazer sexual do adulto, ou seja, em estágio de desenvolvimento psicossexual mais adiantado que a vítima, de ambos os sexos, incluindo atos ou jogos sexuais hétero ou homossexuais. As práticas eróticas e sexuais são impostas às vítimas por violência física, ameaças, indução ou sedução e variam desde a erotização precoce, toques, manipulação de genitália, mama ou ânus, dentre outros. Conclusão: O reconhecimento precoce de comportamentos de risco, além da análise dos casos de violência contra a população infanto-juvenil são medidas que devem ser adotadas pela  equipe  de  enfermagem  para  inibir  a  continuação  da  violência,  também produzindo dados que auxiliem na criação de medidas protetoras e preventivas e de reabilitação das vítimas, além da denúncia dos agressores. Porém é de suma importância a produção e a elaboração de informações científicas que fundamentem e contribuam na elaboração de políticas assistenciais efetivas, auxiliando na diminuição dos   eventos   de   violência   infanto-juvenil.   Implicações   para   a   Enfermagem:   Os  profissionais  de enfermagem assumem um papel privilegiado, pois estão presentes no atendimento à população. Desta forma, possui espaço para reconhecer os sinais indicativos de violência para evitar ou tentar minimizar maiores prejuízos.

Publicado

05-06-2019
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Como Citar

SILVA AQUINO, A. B. da .; ANJOS DA SILVA, A. dos .; DORIA DO MONTE SOUZA, C. .; SOUSA GOMES, J. M. de .; ALVES DA SILVA, S.; BASSINE, C. P. de J. .; SANTOS MIRANDA, K. M. dos . A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 37, 2019. DOI: 10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.37. Disponível em: http://revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/222. Acesso em: 3 out. 2024.