MÍDIAS SOCIAIS E SAÚDE MENTAL: UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÕES

Autores

  • Bruna Gonçalves Savi remeces1@mail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Daiane Santos de Brito daiane.sdb@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Mirian Pinheiro do Nascimento mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Priscila de Freitas Teixeira da Silva mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Luiz Faustino dos Santos Maia mail@gmail.com
    Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

DOI:

10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.30

Palavras-chave:

Saúde Mental, Transtorno Mental, Ansiedade

Resumo

Na atualidade esta cada vez mais comum à utilização de redes sociais para diversos fins, porém este trabalho irá pontuar problemas enfrentados pelos jovens em relação às redes sociais e como os influenciam a ponto de afetar sua saúde mental. Os vínculos estabelecidos em rede social permite um grau de intensidade na vida de pessoas da sociedade. Qualidade, frequência e mutualidade fazem parte de um processo sistêmico estabelecido a esse novo método de relacionamento. Objetivo: Descrever sobre o quanto as redes sociais (mídias sociais) afetam a saúde mental da população que se transforma diariamente. Material e Método: Estudo de revisão da literatura, os artigos selecionados estavam disponíveis na base dados eletrônicos, em língua portuguesa e disponibilizados na íntegra; publicados entre 2014 e 2019, totalizando 4 artigos. Resultados e Discussão: Na saúde mental o crescimento é significativo, pois população que sofre de diversos transtornos mentais e consequentemente acabam sendo excluídas socialmente, com esse fato, não tendo quase nenhum tipo de relacionamento a não ser familiar e na maioria dos casos procuram amparo nas mídias sociais. Porém o uso excessivo das redes sociais em toda a população aumentou expressivamente, pois está prejudicando grande parte da população e a maioria são os adolescentes que estão propensos a apresentar fragilidade emocional e mental,  mostrando  possíveis  depressões,  ansiedade  e  pensamentos  suicidas.  De  acordo  com  a Organização Mundial de Saúde, cerca de 5,8% dos brasileiros (ou 11,5 milhões de pessoas) sofrem de depressão, superando a média mundial, que é de 4,4% (ou 322 milhões de pessoas). São através das mídias eletrônicas sociais também que pode ser notado problemas psicológicos, pela falta de conteúdo publicada ou pelas pesquisas realizadas na rede. Por isso é necessário ter uma vigilância das crianças e adolescentes para não causar um impacto na vida delas. Já os adultos que usam descontroladamente e não consegue viver sem o contato com a exposição no mundo virtual, pois pode se tornar um vício como qualquer outro, conforme o grau de dependência pode ser necessárias medidas drásticas como clínica de reabilitação, pois pode afetar até mesmo os vínculos familiares. Moderação é a palavra que se enquadra adequadamente  em relação às redes sociais, pois a doença mental é uma das que mais afetam os indivíduos nos dias atuais, e por conta disso deve ser evitado expor problemas pessoais. Conclusão: Devemos nos precaver  e evitar comentários pessoais nas  mídias sociais, pois não percebemos, mas estamos  sendo  vigiados  a  todo  o  momento,  e  se  apresentar uma falha, consequentemente poderá ocorrer perseguições, maus tratos, vulgaridade, deboches, bullings e dentre outros, afetando assim a vida dessas pessoas.

Publicado

05-06-2019
Métricas
  • Visualizações 0
  • PDF downloads: 0

Como Citar

GONÇALVES SAVI, B. .; SANTOS DE BRITO, D. .; NASCIMENTO, M. P. do .; FREITAS TEIXEIRA DA SILVA, P. de .; SANTOS MAIA, L. F. dos . MÍDIAS SOCIAIS E SAÚDE MENTAL: UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÕES. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 30, 2019. DOI: 10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.30. Disponível em: http://revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/215. Acesso em: 19 jan. 2025.