DIABETES MELITTUS: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA

Autores

  • Carinne Rebelo Mantovani carinne.mantovanir@hotmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Erivania Maria da Silva mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Luciano Martins da Silva mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Rosangela Ferreira de Camargo mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Sanmara Santos Gomes mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Genivaldo Vitorio dos Santos mail@gmail.com
    Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

DOI:

10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.27

Palavras-chave:

Diabetes Mellitus, Acidose Diabética, Saúde Pública

Resumo

No brasil, estima-se que até o ano de 2015 cerca de 11 milhões de pessoas são portadores da diabetes. Tendo visto algumas de suas complicações, tais como: hiperglicemia, hipoglicemia, cetoacidose diabética, retinopatia, cardiopatia isquêmica, neuropatias, doenças cerebrovasculares, vascular  periféricas,  infarto  agudo  do  miocárdio,  arteriopatia  periférica;  AVE  e  microangiopatia.  O Diabetes Melittus (DM) é uma doença metabólica caracterizada por hiperglicemia causada por disfunções da insulina no sangue. É dividida em duas categorias, tipo 1: acarreta cerca de 5 a 10% em crianças, podendo se desenvolver em adultos também de forma mais leve e lenta, porém progressivamente.  Tipo 2 é caracterizado por 90 a 96% dos casos de diabetes, é distribuída por igual faixas etárias, criança, adolescente, adultos e idosos. Ela surge quando o pâncreas não consegue produzir quantidade suficiente de insulina. Objetivo: Evidenciar as percepções e traçar cuidados para a atuação do enfermeiro sobre os portadores de (DM). Material e Método: Estudo de revisão da literatura, artigos disponíveis nas bases de dados eletrônicos da SCIELO. Resultados e Discussão: O principal tratamento da (DM) é controle das complicações,  uma vez  que instalada se torna crônica e degenerativa progressiva. A estimulação da atividade física também faz parte de um tratamento benéfico, é importante estimular e orientar. Além da adesão do estilo de vida saudável, como: evitar etilismo, tabagismo, praticar exercícios físicos, alimentar- se adequadamente com equilíbrio e variedade, seguindo uma dieta pouco glicêmica, também é fundamental   o   uso   de   medicamentos   associados.   Pode-se   usar   como   medicamentos:   Insulina; Metformina;  Glifage;  Prandin.  Conclusão:  É  importância  que  o  enfermeiro  assuma  um  papel  na prevenção e no tratamento do (DM), sendo capaz de identificar as dificuldades do portador da (DM), auxiliando no tratamento e principalmente na prevenção. Implicações para Enfermagem: O Enfermeiro está diretamente ligado ao cotidiano do paciente portador de diabetes, com isso, é o principal mediador de complicações entre os órgãos de saúde e a população. De forma holística e humanizada, devendo atentar-se para as necessidades individuais, suprindo com informações a respeito de sua condição de saúde e complicações, proporcionando uma educação em saúde continuada e de qualidade.

Publicado

05-06-2019
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Como Citar

MANTOVANI, C. R. .; SILVA, E. M. da .; MARTINS DA SILVA, L. .; FERREIRA DE CAMARGO, R. .; SANTOS GOMES, S.; VITORIO DOS SANTOS, G. DIABETES MELITTUS: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 27, 2019. DOI: 10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.27. Disponível em: http://revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/212. Acesso em: 19 jan. 2025.