HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA

Autores

  • Ana Caroline Alcantara Camargo rkikacamargo@hotmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Edilaine Lopes Ferreira da Silva mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Elisabete Aparecida Theodoro de Santana mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Patricia Rodrigues de Souza mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Rozilma Arruda Farias mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Genivaldo Vitório dos Santos mail@gmail.com
    Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

DOI:

10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.19

Palavras-chave:

Hipertensão Arterial Sistêmica, Pressão Arterial, Saúde Pública

Resumo

A prevalência da hipertensão arterial sistêmica (HAS), atualmente é maior em mulheres do que nos homens, sendo que neles é de 18,5% e nelas de 23,7%. A Organização Mundial de Saúde - OMS, estima que existam cerca de 600 milhões de pessoas portadoras de HAS na atualidade e ocorram cerca de 7,1 milhões de mortes pela doença ao ano. A pressão arterial (PA) é a força que o sangue exerce nas paredes da artéria durante a contração do coração, sendo portanto, uma doença crônico-degenerativa de múltiplas causas, como: hereditariedade, obesidade, estresse, tabagismo, consumo excessivo de sódio e  lipídios,  etnia;  sendo  maior  em  negros  e  asiáticos,  diabetes,  doenças  renais,  entre  outras.  É caracterizada pelo aumento dos níveis de pressão nos vasos sanguíneos. No início, na maioria dos casos é assintomática e tem evolução lenta, porém progressivamente, acaba danificando o equilíbrio cardiovascular aumentando assim a pressão e levando a diversas consequências graves como: lesões em olhos, coração, cérebro e rins. Pode ser detectada através de exames laboratoriais e aferição frequente da PA, porém deve ser sempre diagnostica por médicos responsáveis. Objetivo: Evidenciar as percepções e traçar cuidados para a atuação do enfermeiro sobre os portadores de HAS. Material e Método: Estudo de revisão da literatura, artigos disponíveis nas bases de dados SCIELO.  Resultados e Discussão: Apesar da hipertensão ser uma doença de fácil diagnóstico e tratamento, ainda há problemas para desenvolver estratégias de cuidados direcionados a mesma, uma vez que os pacientes hipertensos não possuem boa adesão aos tratamentos.  Conclusão: É importância que o Enfermeiro assuma um papel na prevenção e no tratamento da HAS, sendo capaz de identificar as dificuldades do portador desta patologia, auxiliando no tratamento e principalmente na prevenção. Implicações para Enfermagem: O Enfermeiro está diretamente  ligado ao cotidiano do paciente portador de HAS, com isso, é o principal mediador de complicações entre os órgãos de saúde e a população. Tendo como estratégia de cuidados uma forma holística e humanizada, devendo atentar-se para as necessidades individuais, suprindo com informações a respeito de sua condição de saúde, proporcionando uma educação em saúde continuada e de qualidade.

Publicado

05-06-2019
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Como Citar

ALCANTARA CAMARGO, A. C. .; FERREIRA DA SILVA, E. L. .; THEODORO DE SANTANA, E. A. .; RODRIGUES DE SOUZA, P. .; ARRUDA FARIAS, R. .; VITÓRIO DOS SANTOS, G. . HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 19, 2019. DOI: 10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.19. Disponível em: http://revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/204. Acesso em: 19 jan. 2025.