DEPRESSÃO PÓS-PARTO: TRANSTORNO PSIQUIÁTRICO NO PERÍODO PUERPERAL

Autores

  • Jackson Roberto Diniz Lopes jack26lopes@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Larissa Guimarães Diniz Lopes mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Monica Koch da Silva mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Maycon Windeton Domingos Chin Fook mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Rafaella Miranda de Oliveira do Nascimento mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Suzane Aparecida Rosendo mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Tabata Caroline Martins de Oliveira mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Tatiane Bezkorowainy Silvério Mandujano mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Liana Richelma Lima Leme mail@gmail.com
    Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

DOI:

10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.17

Palavras-chave:

Depressão, Relação Mãe e Filho, Transtorno, Parto

Resumo

Dentre os transtornos psiquiátricos que acometem as mulheres no período puerperal, destaca-se a depressão pós-parto (DPP), com uma prevalência entre 13% a 19% em países desenvolvidos. Evidências apontam para o impacto, a curto e longo prazo, que a depressão pós-parto tem na vida das mulheres, e os efeitos negativos em seu entorno.   Após o nascimento do recém-nascido (RN) as mães tendem ter um vínculo com o bebe. Alguns estudos demonstram que a depressão materna pode ocorrer no  período  de  até  12  meses  após  o  parto,  possuindo  as  mesmas  características  da  depressão  na população em geral. Objetivo: Descrever a depressão pós-parto no contexto do serviço de enfermagem. Material e Método: Estudo de revisão da literatura, os artigos selecionados estavam disponíveis na base de dados eletrônicos SCIELO, em língua portuguesa e disponibilizados na íntegra; publicados entre 2014 e 2019. Resultados e Discussão: De acordo com a OMS, a depressão pós-parto acomete em torno de 50% a 85% das puérperas dez dias após o parto. As características da DPP são: crises de ansiedade, choro frequente, irritabilidade, mudanças de humor e dependência. Desde a descoberta da gravidez a mulher passa por períodos de estresse e mudanças ao seu redor, como gravidez indesejada ou na adolescência, por exemplo. Transtornos com parceiros, mudanças corporais, hormonais, conflitos familiares, histórico de transtorno familiar, episódios depressivos prévios, complicações no momento do parto ou dificuldades em lidar com o bebê, também podem causar problemas futuros no desenvolvimento físico, emocional, cognitivo  e  social  da  criança,  fazendo  com  que  se  enquadre  em  um  grupo  de  risco  importante. Conclusão: O profissional pode se deparar com puérperas que estão desestimuladas devido a inúmeros problemas, e por isso deve encontrar um meio de se comunicar e interagir; mostrando que ela mesma é o agente  transformador  da situação em seu contexto social, a protagonista, construindo assim uma relação de confiança com a gestante.

Publicado

05-06-2019
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Como Citar

DINIZ LOPES, J. R. .; GUIMARÃES DINIZ LOPES, L. .; KOCH DA SILVA, M. .; DOMINGOS CHIN FOOK, M. W. .; OLIVEIRA DO NASCIMENTO, R. M. de .; APARECIDA ROSENDO, S. .; MARTINS DE OLIVEIRA, T. C. .; SILVÉRIO MANDUJANO, T. B. .; LIMA LEME, L. R. . DEPRESSÃO PÓS-PARTO: TRANSTORNO PSIQUIÁTRICO NO PERÍODO PUERPERAL. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 17, 2019. DOI: 10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.17. Disponível em: http://revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/202. Acesso em: 18 jan. 2025.