A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DO PACIENTE EM SITUAÇÃO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

Autores

  • Gracilene Santos remeces1@mail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Marines Marques Ramos mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Venina Francisca Meira mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Wanderson Oliveira Sales wandersonpai@hotmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Ana Maria dos Santos Silva Albuquerque mail@gmail.com
    Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

DOI:

10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.7

Palavras-chave:

AVC, Classificação de Risco, Condutas de Enfermagem

Resumo

Os acidentes vasculares cerebrais (AVCs) são classificados em dois grandes grupos: AVC isquêmico (AVCi) e o AVC hemorrágico, sendo umas das causas mais graves de incapacitação e morte no mundo, é uma doença crônica não transmissível, causada pela obstrução ou rompimento de um ou mais vasos sanguíneos provocando falta de circulação sanguínea no cérebro, aproximadamente 80% dos AVCs são causados por isquemia e os outros 20% por hemorragias tanto intraparenquimatosas como subaracnóideas. Objetivo:  Reconhecer os sinais e sintomas do AVC para aperfeiçoar as condutas de enfermagem minimizando as possíveis sequelas. Método: Estudo retrospectivo, exploratória de revisão bibliográfica   e   descritiva   através   levantamento   de   materiais   realizados   de   dados   Lilacs,   Scielo selecionados sobre atemática AVCs escritos nos idiomas português, no período de 2006 a 2011, foram selecionados totais de oito artigos científicos, sendo que foram trabalhados efetivamente com cinco artigos científicos pertinente à temática proposta. A análise do material foi realizada através de leitura, onde foi descrito alguns conceitos, entendimento e opiniões pessoal sobre o tema. Resultados: A taxa de mortalidade hospitalar é uma medida do resultado do cuidado, utilizada como indicador da qualidade do cuidado para o acidente vascular cerebral (AVC), a avaliação inicial do paciente no serviço emergência é exercida por enfermeiros e devendo focar na avaliação do padrão respiratório e vias aéreas, circulação, aferição  dos  sinais  vitais  a  cada  30  minutos e exame neurológico, o enfermeiro deve ser capaz  de reconhecer  os  sintomas  neurológicos  que  sugerem  AVC  e  rapidamente analisar o tempo inicial dos sintomas que quanto mais rápido for o tratamento, maiores serão as chances de recuperação completa, torna-se  primordial  a  identificação  dos  sinais  e  sintomas,  o  atendimento  médico  imediato  com  a realização de serviços de neuroimagens tomografia computadorizada (TC) de crânio ou RNM de crânio com difusão, exame de imagem vascular (angiotomografia ou angiorressonância) e exames laboratoriais para a realização da trombólise, o acionamento do neurocirurgião disponível para avaliação do paciente que  chega  ao  serviço  de  emergência  sendo  avaliado  primeiramente  pela  enfermeira  da  triagem,  e estando em situação suspeito de AVC isquêmico agudo com até 3 horas de evolução terapêutica e que pode se estende até 6 horas do início dos sintomas sendo primordial o atendimento rápido e eficiente, o AVC  é  uma  doença  que  é  totalmente  dependente  do  tempo.  Ou  seja,  quanto  mais  rápido  for  o tratamento, maiores serão as chances de recuperação completa do indivíduo. Conclusão: A assistência de enfermagem estruturada na forma de um plano de cuidados permite ao enfermeiro organizar seus objetivos e obter resultados eficientes as suas ações, na busca da qualificação do serviço prestado o que resulta em agilidade e antecipação das medidas necessárias para manter e recuperar a vida.

Publicado

05-06-2019
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Como Citar

SANTOS, G. .; MARQUES RAMOS, M. .; MEIRA, V. F. .; OLIVEIRA SALES, W. .; SANTOS SILVA ALBUQUERQUE, A. M. dos . A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DO PACIENTE EM SITUAÇÃO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 7, 2019. DOI: 10.24281/rremecs.2019.05.27a31.IIspccs2.7. Disponível em: http://revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/192. Acesso em: 18 jan. 2025.