Sífilis em gestantes e sífilis congênita, estudo comparativo entre federação, estado e cidade mineira, de 2011 a 2020

Autores

  • Davi Martins Vital vidal.davi14@hotmail.com
    Centro Universitário Presidente Antonio Carlos - UNIPAC
  • Pedro César Morato Filho pmorato99@gmail.com
    Centro Universitário Presidente Antonio Carlos - UNIPAC
  • Eduardo Carvalho Siqueira eduardocarvalhosiqueira@yahoo.com.br
    Centro Universitário Presidente Antonio Carlos - UNIPAC

Palavras-chave:

Sífilis Congênita, Sífilis, Incidência

Resumo

Sífilis é uma doença de evolução crônica cujo agente etiológico é o Treponema pallidum. As vias importantes de transmissão são: sexual e vertical. O período de maior transmissibilidade ocorre nos estágios iniciais e reduz gradativamente com o tempo de infecção. As repercussões da sífilis na gestação variam de acordo com tempo de exposição fetal e podem gerar consequências intrauterinas, pós natal precoce (até 2 anos) ou tardio (maior que 2 anos). A sífilis tem incidência elevada em regiões em desenvolvimento como América Latina e África; o Brasil vive uma epidemia de sífilis, com aumento de casos a cada ano e enfrenta o desafio de identificar, tratar e orientar a população quanto à adoção de medidas preventivas. Com objetivo de reduzir a mortalidade materna e infantil o Ministério da Saúde implementou, em 2011, a Rede Cegonha que por meio de ações na Atenção Primária busca solucionar problemas que atingem esse binômio, entre eles a sífilis.

Publicado

13-10-2023
Métricas
  • Visualizações 0
  • pdf downloads: 0

Como Citar

VITAL, D. M. .; MORATO FILHO, P. C. .; SIQUEIRA, E. C. . Sífilis em gestantes e sífilis congênita, estudo comparativo entre federação, estado e cidade mineira, de 2011 a 2020. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 10, 2023. Disponível em: http://revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/1346. Acesso em: 17 set. 2024.