HISTÓRIA PSIQUIÁTRICA: DA REFORMA AOS DIAS ATUAIS

Autores

  • Elizamar Bezerra da Silva remeces1@mail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Fernando Alves da Silva mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Gisleine Oliveira Almeida mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Juliana Ferreira da Silva mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Katia Simone Gomes mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Larissa Pereira dos Santos Silva mail@gmail.com
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Selma Mendes Domingues selminhagg@bol.com.br
    Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Luiz Faustino dos Santos Maia mail@gmail.com
    Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

DOI:

10.24281/rremecs.2018.11.14.spccsaude1.5

Palavras-chave:

Saúde Mental, Tratamento, Reforma Psiquiátrica

Resumo

O vínculo entre saúde/doença mental e fragilidade social são muito difusos e requer uma análise contextualizada para serem assimiladas de modo que não apresente um sentido simplista que relacione “loucura” exacerbando o preconceito em associação aos cidadãos pouco beneficiado socialmente. A fim de entender a cena contemporânea do acolhimento ao portador de distúrbio mental é preciso rever a história do brasil colonial para elaborar uma observação das alterações das políticas sociais de cuidados aos portadores de desorganização mental. Assistiremos à atenção direcionada aos doentes no decorrer do período colonial no Brasil. Este trabalho teve como objetivo contribuir com o debate em torno do curso da reforma psiquiátrica e a prática da psiquiatria no Brasil dos dias atuais. Estudo de revisão da literatura,  os artigos selecionados estavam disponíveis na base dados eletrônicos SCIELO, em língua portuguesa e disponibilizados na íntegra; publicados entre 2013 e 2018, totalizando 12 artigos. A política de saúde mental ainda está desenvolvendo formas e métodos para transpor as dificuldades advindas do transtorno mental. É possível perceber com o que foi exposto anteriormente que muitos programas estão em funcionamento, ou pelo menos prontos para serem implantados, abrangendo toda a demanda de saúde mental. Mas, ainda existe muitas coisas que não funcionam como deveriam e a maior prova disso é o permanente funcionamento de muitos hospitais psiquiátricos no país. A partir do movimento realizado por profissionais da saúde que se começou a pensar sobre um novo modelo de atendimentos as pessoas portadoras de transtornos mentais, onde percebeu-se que o tratamento ao qual as mesmas recebiam era desumano e não contribuíam para a reabilitação dessa população que se encontrava em sofrimento mental. A partir desse movimento o sistema de saúde mental passou a ser tratado de forma importante onde pacientes com transtornos mentais deveriam ser atendidos de forma humanizada, ou seja, apesar de suas condições psiquiátricas os mesmos devem ser tratados dignamente e humanamente onde os profissionais da saúde responsáveis pelo tratamento dos mesmos devem realizar um tratamento que propicie a reinserção desse paciente na sociedade como um cidadão útil capaz de realizar quaisquer atividades. Com a reforma psiquiátrica a população que se encontrava em sofrimento mental passou a ter direitos  como  qualquer  outro  cidadão  que  possuía  ou  não  algum  transtorno  mental,  passou  a  ser atendida de forma humanizada, onde os mesmos passaram a ter direitos garantidos pela Constituição de 1988. É preciso que o profissional deve ser bem capacitado e preparado para lidar com pessoas que apresentam transtornos mentais, aos quais independentemente de suas patologias devem ser tratados de forma humanizada não se levando em consideração apenas sua patologia, mas o ser humano como um todo.

Publicado

14-11-2018
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Como Citar

BEZERRA DA SILVA, E. .; ALVES DA SILVA, F.; OLIVEIRA ALMEIDA, G. .; FERREIRA DA SILVA, J. .; GOMES, K. S. .; LARISSA PEREIRA DOS SANTOS SILVA; MENDES DOMINGUES, S. .; SANTOS MAIA, L. F. dos. HISTÓRIA PSIQUIÁTRICA: DA REFORMA AOS DIAS ATUAIS. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 5, 2018. DOI: 10.24281/rremecs.2018.11.14.spccsaude1.5. Disponível em: http://revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/111. Acesso em: 13 set. 2024.

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